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Rapper, designer e artista plástico da cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, em 2013 lançou o disco #LUZ (Mixtape) que o colocou entre os 60 melhores do mesmo ano (13°) em uma pesquisa feita por um dos mais importantes portais de música do centro do país. Em 2015, Zudizilla foi apontado como um dos pioneiros do trap nacional. No mesmo ano, no mês de Dezembro, lançou seu primeiro álbum de estúdio, Faça a Coisa Certa, inspirado no filme homônimo do diretor Spike Lee, e que resgata a estética e sonoridade do rap de rua dos anos 90 com uma lírica e flows muito próprios, e rico vocabulário de referências. Em 2019, já em São Paulo, lançou seu segundo álbum, Zulu, Vol .1: De Onde Eu Possa Alcançar o Céu Sem Deixar o Chão, com faixas produzidas por 7 produtores diferentes, inclusive produtores conhecidos no cenário nacional, como WillsBife e Coyote, e contando com a participação do DJ Nyack e da cantora Manoela Fortuna. O álbum, muito bem recebido e elogiado pela crítica, é a primeira parte de uma trilogia, definida pelo próprio artista como uma “ópera preta”, na qual narra sua trajetória e busca por um lugar no mundo enquanto artista e negro diaspórico.
Rapper, designer e artista plástico da cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, em 2013 lançou o disco #LUZ (Mixtape) que o colocou entre os 60 melhores do mesmo ano (13°) em uma pesquisa feita por um dos mais importantes portais de música do centro do país. Em 2015, Zudizilla foi apontado como um dos pioneiros do trap nacional. No mesmo ano, no mês de Dezembro, lançou seu primeiro álbum de estúdio, Faça a Coisa Certa, inspirado no filme homônimo do diretor Spike Lee, e que resgata a estética e sonoridade do rap de rua dos anos 90 com uma lírica e flows muito próprios, e rico vocabulário de referências. Em 2019, já em São Paulo, lançou seu segundo álbum, Zulu, Vol .1: De Onde Eu Possa Alcançar o Céu Sem Deixar o Chão, com faixas produzidas por 7 produtores diferentes, inclusive produtores conhecidos no cenário nacional, como WillsBife e Coyote, e contando com a participação do DJ Nyack e da cantora Manoela Fortuna. O álbum, muito bem recebido e elogiado pela crítica, é a primeira parte de uma trilogia, definida pelo próprio artista como uma “ópera preta”, na qual narra sua trajetória e busca por um lugar no mundo enquanto artista e negro diaspórico.
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