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Martha is a DJ and broadcaster from South London with roots in community radio and documentary making. Each of Martha’s thoughtfully curated radio shows navigate the fringes of electronic music, with a clear narrative that is grounded in community and storytelling.
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Sérgio Correia dos Santos (Varginha, 24 de novembro de 1956) é um cantor, violinista, arranjador e compositor brasileiro.
É um grande parceiro do compositor e poeta Paulo César Pinheiro, juntos já compôs mais de 200 músicas que já foram gravadas pelos artistas como Leila Pinheiro, Alcione, Fátima Guedes, Lenine, Joyce, Dori Caymmi, Francis Hime, Olívia Hime e Milton Nascimento.
Em 1982 começa sua carreira musical participando como cantor do espetáculo “Missa dos Quilombos” de Milton Nascimento. No ano seguinte participa do LP de Milton que registrou o mesmo espetáculo.
A partir daí aperfeiçoa seus conhecimentos musicais como violonista, intérprete, arranjador e compositor. Foi vencedor dos mais importantes festivais de música do Brasil, como os de Avaré (SP), Juiz de Fora (MG), O Som das Águas, da Rede Manchete de Televisão e o Festival Carrefour de MPB. Em Belo Horizonte trabalha como diretor musical, produtor e arranjador dos CDs “Alma Animal” de Tadeu Franco, “Caboclo D’Água” de Tavinho Moura, “Uma Ciranda, Uma Roda, Um Samba”, de Beto Reis, “Primeiras Histórias” de Flávio Henrique, e “Flávio Henrique e Marina Machado”.
Em 1991 conhece o poeta Paulo César Pinheiro que vem a se tornar o seu grande parceiro. Com ele compõe uma obra de cerca de 160 músicas. Essa obra é cantada por artistas como Leila Pinheiro, Ana de Hollanda, Fátima Guedes, Simone Guimarães, Cláudio Nucci e Olívia Hime (com Milton Nascimento). Com outros parceiros como Joyce, Murilo Antunes e Tadeu Franco, foi gravado por artistas como Sá e Guarabira, Pena Branca e Xavantinho e Joyce.
Em 1995 lança seu primeiro CD "ABOIO", com participações de Sivuca e do violonista Raphael Rabello. O repertório, em parceria com Paulo César Pinheiro é todo inspirado em ritmos e temas de Minas Gerais. É indicado ao 9º Prêmio Sharp de Música, em maio de 1996. No mesmo ano "Aboio" é lançado pela gravadora francesa Buda Musique, e distribuído em toda a Europa, EUA e Japão.
Em 1997 participa do Kaiser Bock Winter Festival, em São Paulo, dividindo a noite com Gal Costa, Guinga e Banda Mantiqueira. Esse espetáculo foi apresentado como um especial pela TV Cultura.
Em 1998 o artista plástico espanhol David Lainez se inspira em "ABOIO" e realiza uma exposição de pinturas e esculturas em Pamplona e Tolosa, na Espanha, toda ela baseada nas músicas desse trabalho. O compositor faz, além dos shows de abertura dessas exposições, uma turnê percorrendo várias capitais espanholas.
Ainda em 1988, lança no Brasil, pela gravadora Pau-Brasil, (nos EUA, pela gravadora Blue Jackel, na Espanha pela Musimedi e na Alemanha pela Exil Musik), o CD "MULATO" com seus sambas em parceria com Paulo César Pinheiro.
Em junho de 1999 se apresenta em Los Angeles, EUA, no Hollywood Bowl, um dos templos sagrados da música americana e um dos mais conceituados palcos do mundo, espetáculo elogiadíssimo pela crítica americana. Em julho se apresenta em San Francisco, no Herbst Theater, dividindo a noite com a cantora e compositora Joyce, também com enorme sucesso.
Em 2000, juntamente com Leila Pinheiro, Olívia Hime, Lenine, Zé Renato e com a Orquestra Sinfônica Brasileira, participa no Teatro Municipal, como cantor convidado, da Sinfonia do Rio de Janeiro, de Francis Hime.
Em julho de 2001 se apresenta no VIII Festival Internacional de Jazz de Lérida, Espanha, integrando a programação juntamente com grandes nomes internacionais do jazz.
Em janeiro de 2002 lança pela gravadora Biscoito Fino o seu terceiro CD, “ÁFRICO – quando o Brasil resolveu cantar”, com participações especiais do Grupo Uakti, de Olívia Hime, Joyce e Lenine, numa celebração da influência da cultura negra na MPB. Esse trabalho foi aclamado pela crítica, tendo sido vencedor do Prêmio Rival-BR em agosto de 2002, no Rio de Janeiro, premiado como o melhor CD produzido entre 2000 e 2002.
Em 2003 recebe o Troféu Pró-Música, em Belo Horizonte, na categoria melhor compositor do ano. É também o segundo colocado no Prêmio Visa, Edição Compositores, em São Paulo. Em setembro, representa o Brasil no 1º Festival Íbero-Americano Latinautor, em Punta Del Este, Uruguay.
Atualmente está em fase de gravação de seu quarto CD, segundo pela gravadora Biscoito Fino, que será lançado em julho de 2004.
Sérgio Correia dos Santos (Varginha, 24 de novembro de 1956) é um cantor, violinista, arranjador e compositor brasileiro.
É um grande parceiro do compositor e poeta Paulo César Pinheiro, juntos já compôs mais de 200 músicas que já foram gravadas pelos artistas como Leila Pinheiro, Alcione, Fátima Guedes, Lenine, Joyce, Dori Caymmi, Francis Hime, Olívia Hime e Milton Nascimento.
Em 1982 começa sua carreira musical participando como cantor do espetáculo “Missa dos Quilombos” de Milton Nascimento. No ano seguinte participa do LP de Milton que registrou o mesmo espetáculo.
A partir daí aperfeiçoa seus conhecimentos musicais como violonista, intérprete, arranjador e compositor. Foi vencedor dos mais importantes festivais de música do Brasil, como os de Avaré (SP), Juiz de Fora (MG), O Som das Águas, da Rede Manchete de Televisão e o Festival Carrefour de MPB. Em Belo Horizonte trabalha como diretor musical, produtor e arranjador dos CDs “Alma Animal” de Tadeu Franco, “Caboclo D’Água” de Tavinho Moura, “Uma Ciranda, Uma Roda, Um Samba”, de Beto Reis, “Primeiras Histórias” de Flávio Henrique, e “Flávio Henrique e Marina Machado”.
Em 1991 conhece o poeta Paulo César Pinheiro que vem a se tornar o seu grande parceiro. Com ele compõe uma obra de cerca de 160 músicas. Essa obra é cantada por artistas como Leila Pinheiro, Ana de Hollanda, Fátima Guedes, Simone Guimarães, Cláudio Nucci e Olívia Hime (com Milton Nascimento). Com outros parceiros como Joyce, Murilo Antunes e Tadeu Franco, foi gravado por artistas como Sá e Guarabira, Pena Branca e Xavantinho e Joyce.
Em 1995 lança seu primeiro CD "ABOIO", com participações de Sivuca e do violonista Raphael Rabello. O repertório, em parceria com Paulo César Pinheiro é todo inspirado em ritmos e temas de Minas Gerais. É indicado ao 9º Prêmio Sharp de Música, em maio de 1996. No mesmo ano "Aboio" é lançado pela gravadora francesa Buda Musique, e distribuído em toda a Europa, EUA e Japão.
Em 1997 participa do Kaiser Bock Winter Festival, em São Paulo, dividindo a noite com Gal Costa, Guinga e Banda Mantiqueira. Esse espetáculo foi apresentado como um especial pela TV Cultura.
Em 1998 o artista plástico espanhol David Lainez se inspira em "ABOIO" e realiza uma exposição de pinturas e esculturas em Pamplona e Tolosa, na Espanha, toda ela baseada nas músicas desse trabalho. O compositor faz, além dos shows de abertura dessas exposições, uma turnê percorrendo várias capitais espanholas.
Ainda em 1988, lança no Brasil, pela gravadora Pau-Brasil, (nos EUA, pela gravadora Blue Jackel, na Espanha pela Musimedi e na Alemanha pela Exil Musik), o CD "MULATO" com seus sambas em parceria com Paulo César Pinheiro.
Em junho de 1999 se apresenta em Los Angeles, EUA, no Hollywood Bowl, um dos templos sagrados da música americana e um dos mais conceituados palcos do mundo, espetáculo elogiadíssimo pela crítica americana. Em julho se apresenta em San Francisco, no Herbst Theater, dividindo a noite com a cantora e compositora Joyce, também com enorme sucesso.
Em 2000, juntamente com Leila Pinheiro, Olívia Hime, Lenine, Zé Renato e com a Orquestra Sinfônica Brasileira, participa no Teatro Municipal, como cantor convidado, da Sinfonia do Rio de Janeiro, de Francis Hime.
Em julho de 2001 se apresenta no VIII Festival Internacional de Jazz de Lérida, Espanha, integrando a programação juntamente com grandes nomes internacionais do jazz.
Em janeiro de 2002 lança pela gravadora Biscoito Fino o seu terceiro CD, “ÁFRICO – quando o Brasil resolveu cantar”, com participações especiais do Grupo Uakti, de Olívia Hime, Joyce e Lenine, numa celebração da influência da cultura negra na MPB. Esse trabalho foi aclamado pela crítica, tendo sido vencedor do Prêmio Rival-BR em agosto de 2002, no Rio de Janeiro, premiado como o melhor CD produzido entre 2000 e 2002.
Em 2003 recebe o Troféu Pró-Música, em Belo Horizonte, na categoria melhor compositor do ano. É também o segundo colocado no Prêmio Visa, Edição Compositores, em São Paulo. Em setembro, representa o Brasil no 1º Festival Íbero-Americano Latinautor, em Punta Del Este, Uruguay.
Atualmente está em fase de gravação de seu quarto CD, segundo pela gravadora Biscoito Fino, que será lançado em julho de 2004.
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