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Dance music with feeling, Sundays with Finn.
Relaxing & spiritual sounds with Copenhagen-based composer & producer Sofie Birch.
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Jaime Alem (Franca, 21 de fevereiro de 1952) é um compositor, instrumentista, arranjador e violonista brasileiro. Desde 1985, atua especialmente como diretor musical dos espetáculos realizados por Maria Bethânia, destacando-se como arranjador e produtor musical.
Iniciou sua carreira profissional aos 16 anos de idade, ao lado de outros músicos da cidade de Jacareí (SP) que mais tarde se radicaram no Rio de Janeiro, como Jota Morais, Jorjão Carvalho, Jurim Moreira, Elber Bedaque e Nair Cândia, com quem veio a se casar.
Compôs trilhas sonoras para teatro, com destaque para "Pluft , o fantasminha", em montagem de Maria Clara Machado no Teatro Tablado (RJ), "Gente fina é a mesma coisa", título em português para comédia de Alain Aikbourn, e "As três irmãs" , de Tchecov.
Na década de 1970, além de atuar regularmente em gravações, lançou, com Nair Cândia, os discos "Jaime e Nair" (1974) e "Amanheceremos" (1979). Engajou-se no movimento dos artistas e produtores independentes, na campanha pela anistia no Brasil e pela libertação de Flávia Shilling, presa política brasileira no Uruguai.
Em 1982, participou, como instrumentista, do show "Nossos momentos", de Maria Bethânia. A partir de 1985, passou a atuar também como diretor musical dos espetáculos da cantora, com quem vem trabalhando, ainda, como arranjador e produtor musical, com destaque para os discos "Memória da pele", Disco de Ouro em 1989, "Maria Bethânia 25 anos", contemplado com o Prêmio Sharp, e "Olho-d'água", pelo qual recebeu, em 1992, o Prêmio da APCA, conferido pela Associação dos Críticos de Arte de São Paulo, na categoria Melhor Arranjador.
Assinou, também, a produção musical dos discos "Canção de um outro dia", de Nair Cândia, "Flauta brasileira", de Estêvão Teixeira, "Minha arte", de Sueli Costa, e "Os três malandros", de Moreira da Silva, Dicró e Bezerra da Silva.
Apresentou-se, no exterior, em teatros como Carnegie Hall, em Nova York, The Royal Albert Hall e Royal Drury Lane, em Londres, Chatelet e Olympia, em Paris, e Coliseu, em Lisboa, entre outros.
Como compositor, tem parcerias com seu irmão João Marcos Alem (Gambeta), Sergio Natureza, Simone Guimarães, Cristina Saraiva e Jorjão Carvalho, entre outros.
Em 2000, participou do Festival da Música Brasileira, com sua canção "Elo partido" (c/ Gambeta). Nesse mesmo ano, assinou a produção musical do CD de Maria Bethânia "Cânticos, preces, súplicas à Senhora dos Jardins do Céu", lançado três anos depois no circuito comercial.
Em 2001, gravou, com Nair Cândia, mais um volume para a coleção "Um banquinho, um violão…", contendo canções como "Você não sabe amar" (Carlos Guinle, Hugo Lima e Dorival Caymmi), "Caminhos do coração" (Gonzaguinha) e "Agnus sei" (João Bosco e Aldir Blanc), entre outras. Também nesse ano estreou na área instrumental, apresentando, com pequena orquestra, no Sesc/Rio Arte, um repertório composto de temas próprios e obras de Tom Jobim e Edu Lobo.
Em 2003, apresentou-se, com Nair Cândia, no Centro Cultural Justiça Federal (RJ), pelo "Projeto Cartão Postal", com o espetáculo "Provérbios de mar e lua".
Tocando viola de 10 cordas, lançou, em 2009, o CD instrumental “Dez cordas do Brasil”, contendo suas composições “Costeira do rio”, “Pracatugudum”, “Moda de uma corda só”, “Sonata do Agreste”, “Moenda” e “Romance da Moura”, além de “Ave Maria das Violas”, esta última cantada com a letra original em latim por ele. O disco foi produzido por Chico Adnet. Nesse mesmo ano, fez show de lançamento do CD no espaço Oi Casa Grande (RJ), com a participação especial de Maria Bethânia.
Em 2010, apresentou-se no Teatro de Arena da Caixa Cultural (RJ), com participação de Rita Ribeiro, Nair Cândia e Juliana Rubim.
Constam da relação de intérpretes de suas canções artistas como Maria Bethânia, Elba Ramalho, Nair Cândia e o grupo Tarancón, entre outros.
Em 2012, apresentou-se, ao lado do pianista Rafael de Barros, no espaço Caixa Cultural (RJ), pela série “Maestros Populares”. O show contou com a participação de Fábio Peixoto (violino I), Leonardo Fantini (violino II), Luis Audi (viol), João Bustamante (violoncelo), Cláudio Alves (contrabaixo) e Reginaldo Vargas (percussão), e com a participação especial da cantora Nair Cândia. No repertório, composições próprias, como “Suíte Caboclinha - 1º e 2º Movimento” e “Pracatugundum”, além de “Chora Coração – Crônica da Casa Assassinada” (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Morais) e “Beijo” (Edu Krieger e João Oliveira), entre outras.
Jaime Alem (Franca, 21 de fevereiro de 1952) é um compositor, instrumentista, arranjador e violonista brasileiro. Desde 1985, atua especialmente como diretor musical dos espetáculos realizados por Maria Bethânia, destacando-se como arranjador e produtor musical.
Iniciou sua carreira profissional aos 16 anos de idade, ao lado de outros músicos da cidade de Jacareí (SP) que mais tarde se radicaram no Rio de Janeiro, como Jota Morais, Jorjão Carvalho, Jurim Moreira, Elber Bedaque e Nair Cândia, com quem veio a se casar.
Compôs trilhas sonoras para teatro, com destaque para "Pluft , o fantasminha", em montagem de Maria Clara Machado no Teatro Tablado (RJ), "Gente fina é a mesma coisa", título em português para comédia de Alain Aikbourn, e "As três irmãs" , de Tchecov.
Na década de 1970, além de atuar regularmente em gravações, lançou, com Nair Cândia, os discos "Jaime e Nair" (1974) e "Amanheceremos" (1979). Engajou-se no movimento dos artistas e produtores independentes, na campanha pela anistia no Brasil e pela libertação de Flávia Shilling, presa política brasileira no Uruguai.
Em 1982, participou, como instrumentista, do show "Nossos momentos", de Maria Bethânia. A partir de 1985, passou a atuar também como diretor musical dos espetáculos da cantora, com quem vem trabalhando, ainda, como arranjador e produtor musical, com destaque para os discos "Memória da pele", Disco de Ouro em 1989, "Maria Bethânia 25 anos", contemplado com o Prêmio Sharp, e "Olho-d'água", pelo qual recebeu, em 1992, o Prêmio da APCA, conferido pela Associação dos Críticos de Arte de São Paulo, na categoria Melhor Arranjador.
Assinou, também, a produção musical dos discos "Canção de um outro dia", de Nair Cândia, "Flauta brasileira", de Estêvão Teixeira, "Minha arte", de Sueli Costa, e "Os três malandros", de Moreira da Silva, Dicró e Bezerra da Silva.
Apresentou-se, no exterior, em teatros como Carnegie Hall, em Nova York, The Royal Albert Hall e Royal Drury Lane, em Londres, Chatelet e Olympia, em Paris, e Coliseu, em Lisboa, entre outros.
Como compositor, tem parcerias com seu irmão João Marcos Alem (Gambeta), Sergio Natureza, Simone Guimarães, Cristina Saraiva e Jorjão Carvalho, entre outros.
Em 2000, participou do Festival da Música Brasileira, com sua canção "Elo partido" (c/ Gambeta). Nesse mesmo ano, assinou a produção musical do CD de Maria Bethânia "Cânticos, preces, súplicas à Senhora dos Jardins do Céu", lançado três anos depois no circuito comercial.
Em 2001, gravou, com Nair Cândia, mais um volume para a coleção "Um banquinho, um violão…", contendo canções como "Você não sabe amar" (Carlos Guinle, Hugo Lima e Dorival Caymmi), "Caminhos do coração" (Gonzaguinha) e "Agnus sei" (João Bosco e Aldir Blanc), entre outras. Também nesse ano estreou na área instrumental, apresentando, com pequena orquestra, no Sesc/Rio Arte, um repertório composto de temas próprios e obras de Tom Jobim e Edu Lobo.
Em 2003, apresentou-se, com Nair Cândia, no Centro Cultural Justiça Federal (RJ), pelo "Projeto Cartão Postal", com o espetáculo "Provérbios de mar e lua".
Tocando viola de 10 cordas, lançou, em 2009, o CD instrumental “Dez cordas do Brasil”, contendo suas composições “Costeira do rio”, “Pracatugudum”, “Moda de uma corda só”, “Sonata do Agreste”, “Moenda” e “Romance da Moura”, além de “Ave Maria das Violas”, esta última cantada com a letra original em latim por ele. O disco foi produzido por Chico Adnet. Nesse mesmo ano, fez show de lançamento do CD no espaço Oi Casa Grande (RJ), com a participação especial de Maria Bethânia.
Em 2010, apresentou-se no Teatro de Arena da Caixa Cultural (RJ), com participação de Rita Ribeiro, Nair Cândia e Juliana Rubim.
Constam da relação de intérpretes de suas canções artistas como Maria Bethânia, Elba Ramalho, Nair Cândia e o grupo Tarancón, entre outros.
Em 2012, apresentou-se, ao lado do pianista Rafael de Barros, no espaço Caixa Cultural (RJ), pela série “Maestros Populares”. O show contou com a participação de Fábio Peixoto (violino I), Leonardo Fantini (violino II), Luis Audi (viol), João Bustamante (violoncelo), Cláudio Alves (contrabaixo) e Reginaldo Vargas (percussão), e com a participação especial da cantora Nair Cândia. No repertório, composições próprias, como “Suíte Caboclinha - 1º e 2º Movimento” e “Pracatugundum”, além de “Chora Coração – Crônica da Casa Assassinada” (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Morais) e “Beijo” (Edu Krieger e João Oliveira), entre outras.
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